sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Cássio Reis denuncia falta de remédios na Farmácia Popular

Durante a sessão ordinária desta quinta-feira (15) o vereador Cássio Reis denunciou que, embora a atual administração tenha recebido mensalmente todos os recursos necessários para manter em funcionamentos dos serviços de saúde aos cidadãos coroataenses não tem conseguido, já que o Hospital Geral Municipal - HGM se encontra fechado e em uma reforma que parece interminável, as Unidade Básica de Saúde - UBS permanecem sem atendimento médico e odontológico e ainda faltam medicamentos nas Farmácias Básica e Popular. "Há mais de quinze dias tenho procurado constantemente a Farmácia Popular em busca de Sulfato Ferroso para um cidadão e não tenho encontrado", declarou Cássio Reis.

Durante a sessão o parlamentar rebateu as acusações do vereador Júnior Buhatem (PMDB) à administração do ex-prefeito Luís da Amovelar (PT). Buhatem afirmou que os recursos financeiros oriundos do Convênio n°. 194/2011 da SECULT/MA com a Prefeitura Municipal de Coroatá que destinou 200 mil reais a realização do Festejo de Nossa Senhora da Piedade naquele ano foram apropriados indevidamente pelo ex-gestor municipal, assim como atribuiu a paralisação da construção de duas creches (Bairros Mariol e Novo Areal) a atos de desvios de conduta de Amovelar. Cássio Reis apresentou na tribuna uma série de documentos, tais como cópias de cheques e extratos bancários, que comprovam que os recursos foram depositado na conta do município apenas após a realização do evento e que foram devolvidos em seguida aos cofres da Secretaria de Estado de Cultura.

Durante o seu programa de televisão apresentado pela TV Cidade nesta sexta-feira (16), Júnior Buhatem fez referência aos debates parlamentares do dia de ontem e declarou que o secretário de estado de Saúde, Ricardo Murad, processará Cássio Reis por algumas declarações feitas naquela sessão. Procurado por nossa reportagem o parlamentar oposicionistas declarou que o único objetivo do secretário é tentar calar as suas denúncias no parlamento coroataense a sua defesa em favor do povo coroataense: "Eu não vou me calar e que me processe e prove que o que disse é mentira", declarou.