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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
"Não sabia de nada e a empresa está fechada há 06 anos" diz sócia de empresa que advogados de Murad estão defendendo
A Professora da rede municipal de ensino de Coroatá, Dilceane de Aguiar Gomes, procurou o blog Coroatá de Verdade para esclarecer sobre a matéria publicada ontem que mostrou que ela consta como sócia da empresa A. D. Goms e Silva LTDA que comprou editais das licitações de Coroatá e pretendia participar dos pregões.
"Gostaria de esclarecer que não tenho mais contato com Adriana, essa empresa realmente funcionou, porém fazem 06 anos que desativamos, nunca imaginei que ela estaria usando a empresa pra comprar editais ou participar de licitações, vou tomar todas as medidas cabíveis para tirar meu nome desta empresa" disse ela.
Sendo assim, fica ainda mais concreto que os advogados de Ricardo Murad querem apenas tumultuar os processos licitatórios e utilizaram meios nada legais para fazer isso. Caberá agora aos advogados da prefeitura tomar as medidas cabíveis e os juízes da comarca, punirem este tipo de ação.
Advogados de Murad tentam atrapalhar licitações da prefeitura através de empresa fantasma
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Casa onde deveria funcionar a empresa, a dona da 'empresa' e os advogados de Murad. |
Os Advogados Elias Moura Neto (Ex- procurador do município na gestão Murad) e Thiago Amorim (Ex-assessor jurídico) desde que a prefeitura de Coroatá publicou os avisos de licitações no Diário Oficial do Estado, vem tentando de todas as maneiras, atrapalhar o processo legal que está sendo realizado pelo município.
Elias e Tiago na semana passada simplesmente acionaram a justiça para que todas as licitações da prefeitura fossem suspensas e assim o processo fosse adiado, atrapalhando assim o bom andamento da prefeitura que acatou a decisão e adiou para o incio do mês o certame. Agora os mesmos advogados que não fazem questão de esconderem que estão a mando do seu chefe, mais uma vez tentam atrapalhar a nova gestão só que dessa vez utilizando meios totalmente ilegais e imorais.
EMPRESA FANTASMA
Os advogados na manhã desta quinta-feira, foram até a sala de licitação da prefeitura de Coroatá acompanhado de uma suposta empresária que se dizia interessada em participar simplesmente de todos os pregões abertos no momento que são 10, pela lógica a empresária precisaria então ter uma empresa 'multinacional' que ofereceria a prefeitura os serviços que vão de medicamento até combustíveis, acontece que em entrevista ao programa Canal Aberto, a mesma se disse apenas empresária do ramo de informática. Ela também disse que sua empresa funcionava em um bairro de Coroatá, mas não recordava o numero da sede de sua própria empresa, acreditem se quiser. O blog então resolveu ir até o endereço apontado como sede da referida empresa e se deparou com uma casa qualquer que não apresenta indicio algum de algum dia já ter funcionado alguma empresa de qualquer ramo no local, trata-se da casa de numero 382 na travessa da mangueira no centro da cidade, endereço que consta inclusive no CNPJ da mesma. Ou seja, a empresa pode ser considerada fantasma e seus representantes legais devem imediatamente serem acionados na justiça por crime que fere a lei de licitações.
SÓCIA DA EMPRESA É FUNCIONÁRIA PÚBLICA
Mais uma irregularidade que foi percebida pelo blog foi que a sócia da empresa a sra Dilceane de Aguiar Gomes é funcionária pública municipal da prefeitura de Coroatá, órgão que está realizando a licitação, ou seja, pela lei de licitações ela já estaria inabilitada pois O art. 9º da Lei 8666/93 “caput”, inciso III, determina que não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do fornecimento de bens a eles necessários o servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.
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Dilceane, sócia da empresa e funcionária da prefeitura. |
Agora caberá a assessoria jurídica da prefeitura e a presidência da licitação municipal tomar as medidas cabíveis e judiciais.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
"Houve realmente o atraso desde agosto" diz ex-procurador ao tentar justificar débito da prefeitura com a CEMAR
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Ex-procurador. |
O ex-procurador Geral do Município Elias Moura Neto tentou se justificar sobre a situação caótica e o débito de quase 12 Milhões de reais com a CEMAR, que cortou a o fornecimento de energia elétrica no prédio da prefeitura municipal, exatamente onde funciona o gabinete do prefeito.
Elias Moura, confirmou que a gestão de Teresa Murad não pagava uma renegociação da prefeitura com a Companhia desde o mês de agosto do ano passado, por conta disso, após quatro meses de atraso deste débito, houve a suspensão da energia. Moura colocou a culpa pelo atraso no que ele chamou de "Contratempo" e na queda de arrecadação do município, o que não justifica de forma alguma entregar a prefeitura as escuras para o prefeito Luis da Amovelar Filho (PT). O procurador não explicou os 'gatos' feitos pela prefeitura durante esse período.
Veja a explicação na integra do ex-procurador do município de Coroatá.
“Assumimos o débito em 2013 que, vem desde a gestão do Luís da Amovelar, tanto é que a Cemar cortou a energia algumas vezes durante a gestão dele. Esse débito é antigo. O que ocorreu foi que acabou virando um precatório, nós negociamos esse precatório, 8 milhões em várias parcelas de 61 mil reais. Essas parcelas foram pagas até agosto do ano passado quando a briga por repasse, queda por arrecadação, diminuição dos repasses para o município, provocou diversos contratempos. Houve realmente um pequeno atraso nas parcelas. De qualquer maneira, é importante esclarecer que o débito é antigo, vem da gestão do Movelar. Interessante ressaltar também que nós negociamos 9 milhões de precatório, enquanto o Luís da Amovelar durante oito anos não pagou um precatório, temos inclusive provas do tribunal dando baixa nos precatórios que a prefeita Teresa Murad negociou, coisa que eles não fizeram”, disse o advogado Elias Moura Neto.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Sem candidato, Murad já trabalha imagem de Elias para 2016
O Advogado, Elias Moura Neto. |
O ex-secretário e investigado pela Policia Federal Ricardo Murad, que vota em São Luis e não pode ser candidato em Coroatá, já foi avisado pela sua esposa e prefeita Teresa Murad, que não tem mais estrutura para ser candidata a reeleição, Teresa sofre de depressão, pois não consegue administrar, e sempre que aparece em publico na cidade, é ridicularizada e vaiada constantemente.
Murad parece ter atendido o pedido da esposa e já trabalha a imagem de um candidato que deverá ser seu ungido, já que suas duas filhas, Andréa e Tatiana Murad, não votam na cidade também, Andrea vota em São Luis, Tatiana em Santa Inês, sem mais nenhum parente de sua extrema confiança, o ungido deverá ser o procurador do Município de Coroatá, Elias Moura Neto, que é amigo pessoal da família e 'best friend' de Dedeia Murad desde os tempos de escola, já é Elias quem dar as cartas em Coroatá com a ausência de Murad.
Em todos os eventos oficiais da prefeitura, muitas vezes a prefeita nem mais comparece, mas Elias, é figura certa no palanque. A preferencia pelo jovem advogado já tem levantado muitos tititi e ciumeira no grupo Murad, há quem diga que quem era um dos vereadores da base da prefeita que deveria assumir o posto, mas nenhum deles tem a confiança o suficiente do mandante Murad.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Professoras demitidas compulsoriamente acreditam em favorecimento político
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O secretário interino de Educação, Raimundo Josias |
Segundo relatou em entrevista ao COROATÁ DE VERDADE umas das professoras que participou da reunião, Francineth Arruda, convocada por telefone ou pessoalmente juntamente com mais três colegas para uma reunião nesta manhã com o secretário interino de Educação, Raimundo Josias da Silva, para a qual não foram adiantadas sobre o assuntos.
Após esperar por quase duas hora nos corredores das novas instalações da Prefeitura Municipal as trabalhadoras foram atendidas pelo secretário Raimundo Josias, que se encontrava em reunião com a já conhecida Regina de Fátima da Cunha Silva e encaminhou as mesmas de imediato à sala da Procuradoria Geral do Município. Naquela sala as trabalhadoras foram informados por um dos advogados daquele departamento que o MTE teria decidido em favor das trabalhadoras, mas que as mesmas haviam fracassado assim que a Prefeitura recorreu à decisão.
Para as trabalhadoras toda esta conversa não passa de uma “história mal contada” para enganar os menos informados. “Mas nós não vamos desistir, como educadoras e conhecedoras dos nossos direitos iremos até a última instância para ver respeitado um direito que é constitucional e regulamentado pela mesma prefeita que hoje quer tirá-lo de nós”, disse a professora Alzenira dos Reis.
Segundo as trabalhadoras Alzenira dos Reis e Francieth Arruda ouvidas ainda existem outras evidências que as façam acreditar em estratégia política para desarticular as interessadas, pois até o momento as mesmas não receberam qualquer notificação do MTE a respeito de audiência, assim como é do conhecimento de ambas que as outras duas trabalhadoras já foram chamadas ao trabalho.
A reunião foi acompanhada na íntegra pelo secretário interino Raimundo Josias que pouco falou.
As trabalhadoras se encontrarão na tarde desta sexta-feira (17) com o advogado que acompanha a causa para que o mesmo possa esclarecer a respeito do que foi ouvido na Prefeitura Municipal na manhã desta quinta-feira.
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