quarta-feira, 21 de março de 2018

Ex-prefeita Teresa Murad é condenada a pagar mais de 3 milhões de reais por contratações irregulares e por não fazer concurso


Do Blog do Carlos Magno.
A ex-prefeita Teresa Murad foi condenada a pagar R$ 3.401.000,00(três milhões quatrocentos e um mil reais) na pessoa física por fazer na sua gestão, contratações irregulares de 1.700 funcionários. Durante esse tempo os vereadores e aliados de mandato do governo Teresa Murad, ficaram caladinhos e sustentaram as contratações irregulares a todo custo. Como diz o ditado: “meteram a língua na ruela do bode”.

Diante desse descumprimento ao Termo de Ajuste de Conduta desrespeitado por Teresa Murad, em sua gestão, não se viu, ou ouviu falar em seletivo ou concurso, hoje a situação é bem diferente, os perseguidores de professores, simplesmente armaram a rede e acamparam na porta do ministério público exigindo o seletivo/concurso para os professores contratados da rede municipal.



O Ministério Público do Trabalho destaca no documento as contratações irregulares de Teresa Murad sem concurso público, no documento, e destaca as cooperativas fraudulentas contratadas em sua gestão. Vale lembrar que a cooperativa COOPMAR faturou a bagatela de R$ 13.641.600,00 (treze milhões e seiscentos e quarenta e um mil reais) no governo Murad em Coroatá.

Nessa mesma condenação veio o ex-prefeito Luís Mendes Ferreira, que cumpriu em partes as exigências do Ministério Público do Trabalho e sofreu a multa de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), valor insignificante comparado ao de Teresa, mas vale lembrar que o ex-prefeito foi impedido de realizar o primeiro concurso por conta de uma ação realizada pelo “grupo Murad”, que se posicionou contra o concurso naquela época.

O ex-prefeito assinou 2007 o Termo de Ajuste de Conduta e sua gestão e foi impedido de cumprir por conta de perseguições do “grupo Murad”

Passando por cima de pau e pedra, Teresa ignorou todas a exigências do Ministério Público do Trabalho e sustentou as irregularidades até o final da sua gestão desastrosa em Coroatá.

Segue abaixo os documentos do Ministério Público do Trabalho.













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