quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Wellington do Curso cobra esclarecimentos sobre as obras da BR-135

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS), na sessão desta quinta-feira (19), solicitou ao Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Gerardo de Freitas Fernandes, esclarecimentos sobre o andamento das obras de adequação e duplicação da BR-135, uma das principais rodovias que cortam o Estado do Maranhão.

O parlamentar falou sobre o intenso fluxo de carros e a precariedade na manutenção da rodovia. Segundo Wellington, problemas esses que, são os principais obstáculos enfrentados diariamente por quem transita pela BR.

O deputado destacou, ainda, que o acompanhamento das obras pelo poder público, sociedade civil e demais protagonistas sociais, poderá evitar mais atrasos nas obras que são de grande valia para a mobilidade rodoviária do Estado.

Dados


As obras na BR-135 começaram em setembro de 2012 e deveriam ser entregues em outubro desse ano. Mas, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, a primeira etapa só vai ficar pronta em agosto de 2015.

Cerca de 300 operários trabalham nas obras de duplicação da BR-135. São mais de 500 trabalhadores indiretos. Alguns trechos entre a Estiva e o município de Bacabeira já estão prontos. A correria agora é pra conseguir entregar a primeira etapa sem adiar de novo o prazo para a entrega.

Segundo o Dnit, o atraso na entrega é por causa do período chuvoso e porque algumas máquinas tiveram que ser importadas. Alguns trechos da rodovia federal que liga São Luís ao restante do Maranhão tem desníveis de mais de um metro e meio. Mas segundo o engenheiro Pinheiro Marques, essa diferença não oferece perigo aos motoristas que respeitarem a sinalização.

Ainda de acordo com o Dnit, a duplicação da BR vai diminuir o tempo de percurso em pelo menos uma hora. Segundo o Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Maranhão (DNIT/MA), Gerardo Fernandes, além do atraso das obras, outro problema diagnosticado pela a equipe foi quanto à irregularidade do solo que se mantém mole em alguns trechos.

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