Em tempos de lutas, dissabores, traições políticas, mentiras, conglomerados de ordem duvidosa, diria que falarmos de um político honesto ao ponto de atestarmos essa honestidade, soa quase como um fato histórico e único no mundo. Mandela representa a mais pura essência da vida publica deste século XXI, Mandela representa o que o mundo anseia ver e crer na política, Mandela representa o que a geração passada, presente e futura espera de um representante público, em tempos de corrupções, abrolhos de todas as formas, um homem é capaz de transformar seu tempo e época mesmo preso por 27 longos anos. Cristãos da África do Sul são gratos pelos atos heroicos da luta desse homem em prol de liberdade de expressão em prol de um Deus criador de amor e poder, negros e brancos são gratos pelos sangues derramados em prol de um objetivo maior que foi a igualdade humana, em cor, crenças e raças.
Mandela representa o ponto maior de uma política de atos que formam o caráter de um político, posicionamentos que colocam de forma real a ruptura com um sistema de ódio, desonestidade e conluios em prol de si mesmo. É bastante estimulante caros leitores termos vivenciado, acompanhado a trajetória desse herói do século XXI, temos a honra de termos um herói em nossos tempos de difíceis convicções políticas e humanas.
Quando me deparo com uma pesquisa de quem seria o vereador mais atuante de um parlamento municipal, fico a pensar: Difíceis escolhas, pois não vejo uma ruptura com um sistema político real nestes dias difíceis de Coroatá, não vejo representantes reais de um povo que se diz farto de tanta hipocrisia, não vejo representantes reais de uma geração de jovens que vão as ruas para contestar de forma pacifica os direitos obstruídos por uma classe tão cínica e cruel. Diria que deveríamos fazer uma enquete de como pensa os verdadeiros Mandelas dos dias atuais, pois creio que temos em nossos meio esses “tais”, enquetes nesse momento soa como um sorriso maroto de quem deseja ostentar uma posição de Político do ano. Caros leitores, em tempos de obras absurdas em nossa sociedade coroataense, como um asfalto que é colocado nas ruas sem nenhum preparo, para que no dia seguinte seja destruído, inaugurações de presépios que soa ao absurdo de tantos foguetes, para termos algo a comemorar no fim de ano em que, empresas foram fechadas, pessoas sem seus abonos, cidades dentro da marginalidade, filhos dentro das drogas, ensino medíocre por não se ter a verdadeira noção de transformação de um povo, como podemos eleger alguém como representante de um povo. Diria caros leitores que Mandelas irão surgir em nossos meios, porem teremos que lutar para que esses possam desde já ser homens, mulheres, crianças, jovens de oportunidades que iram se transformar nesse político chamado Mandela.
Vamos finalizar esse ano cantando o hino de Renato Russo:
Perfeição
Renato Russo
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar eros e thanatos
Persephone e hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e seqüestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias:
É a festa da torcida campeã
Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo o que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos o hino nacional
(a lágrima é verdadeira)
Vamos celebrar nossa saudade
E comemorar a nossa solidão
Vamos festejar a inveja
A intolerância e a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem mais direito a nada
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isso - com festa, velório e caixão
Está tudo morto e enterrado agora
Já que também não podemos celebrar
A estupidez de quem cantou esta canção
Venha meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha, o amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando à primavera
Nosso futuro recomeça:
Venha, que o que vem é perfeição
Mandela representa o ponto maior de uma política de atos que formam o caráter de um político, posicionamentos que colocam de forma real a ruptura com um sistema de ódio, desonestidade e conluios em prol de si mesmo. É bastante estimulante caros leitores termos vivenciado, acompanhado a trajetória desse herói do século XXI, temos a honra de termos um herói em nossos tempos de difíceis convicções políticas e humanas.
Quando me deparo com uma pesquisa de quem seria o vereador mais atuante de um parlamento municipal, fico a pensar: Difíceis escolhas, pois não vejo uma ruptura com um sistema político real nestes dias difíceis de Coroatá, não vejo representantes reais de um povo que se diz farto de tanta hipocrisia, não vejo representantes reais de uma geração de jovens que vão as ruas para contestar de forma pacifica os direitos obstruídos por uma classe tão cínica e cruel. Diria que deveríamos fazer uma enquete de como pensa os verdadeiros Mandelas dos dias atuais, pois creio que temos em nossos meio esses “tais”, enquetes nesse momento soa como um sorriso maroto de quem deseja ostentar uma posição de Político do ano. Caros leitores, em tempos de obras absurdas em nossa sociedade coroataense, como um asfalto que é colocado nas ruas sem nenhum preparo, para que no dia seguinte seja destruído, inaugurações de presépios que soa ao absurdo de tantos foguetes, para termos algo a comemorar no fim de ano em que, empresas foram fechadas, pessoas sem seus abonos, cidades dentro da marginalidade, filhos dentro das drogas, ensino medíocre por não se ter a verdadeira noção de transformação de um povo, como podemos eleger alguém como representante de um povo. Diria caros leitores que Mandelas irão surgir em nossos meios, porem teremos que lutar para que esses possam desde já ser homens, mulheres, crianças, jovens de oportunidades que iram se transformar nesse político chamado Mandela.
Vamos finalizar esse ano cantando o hino de Renato Russo:
Perfeição
Renato Russo
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladrões
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado, que não é nação
Celebrar a juventude sem escola
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar eros e thanatos
Persephone e hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e seqüestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias:
É a festa da torcida campeã
Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo o que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos o hino nacional
(a lágrima é verdadeira)
Vamos celebrar nossa saudade
E comemorar a nossa solidão
Vamos festejar a inveja
A intolerância e a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem mais direito a nada
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isso - com festa, velório e caixão
Está tudo morto e enterrado agora
Já que também não podemos celebrar
A estupidez de quem cantou esta canção
Venha meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha, o amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando à primavera
Nosso futuro recomeça:
Venha, que o que vem é perfeição